The Guardian of Light – Parte 2 - "Revelações" por Felipe-Senpai
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The Guardian of Light – Parte 2 - "Revelações" por Felipe-Senpai
The Guardian of Light – Parte 2 - Revelações
por Felipe-Senpai
(Dos mesmos insanos criadores de “The Guardian of Light – Parte 1” e YUI Brasil)
Versão Brasileira: Marshmallow, São Paulo
por Felipe-Senpai
(Dos mesmos insanos criadores de “The Guardian of Light – Parte 1” e YUI Brasil)
Versão Brasileira: Marshmallow, São Paulo
- Spoiler:
- “Vingança... Uma palavra que se levada a sério, causa os maiores danos possíveis, independente do tipo que seja. Mas, e se a vingança estranhamente unisse as pessoas? Seria quase ultrajante dizer isso, mas, e se fosse verdade?”
Certo dia, em um vilarejo, nasceu um garoto. Filho de pais pobres e com pouca expectativa de vida, já que a desnutrição afetava o lugar onde morava. O garoto chegou até os seus 7 anos de idade inesperadamente.
Nesse meio tempo, um grupo de homens, estranhamente vestidos, visitou o vilarejo onde morava. Os homens que haviam chegado começaram a procurar algo que os aldeões não sabiam ao certo, pois os homens não se comunicaram com eles de imediato. Depois de alguns minutos vasculhando o terreno e as pessoas que os circulavam, chegou até eles o representante da aldeia. Ele perguntou a eles o que estava acontecendo. Mas as “pessoas estranhas” comunicavam com ele em uma linguagem diferente e que o “aldeão chefe” não entendia. Além disso, o chefe da aldeia, após aproximar das pessoas que chegaram, que agora estavam cercadas de nativos, reparou que suas vestimentas pareciam com a de magos. O “aldeão chefe” só teve certeza disso, logo após ver um anel muito chamativo na mão do mago que se comunicava com ele, e que aparentava ser o líder deles, pois estava com uma vestimenta de maior qualidade. Logo após o aldeão chefe ter dito aos estranhos para saírem daquele local, o chefe deles, não importando com o nervosismo do chefe da aldeia, disse algo em voz alta, parecia que havia gritado o nome de alguém. Mas logo após o grito, o anel de sua mão começou a brilhar intensamente, tão intensamente que os olhos do chefe da aldeia segaram-se rapidamente. Quando ele recuperou a visão, viu que havia no chão uma criatura bem estranha, o aldeão não soube identificar, ele achou que seria um rato, mas era grande demais para ser um rato. A criatura deveria ter uns noventa centímetros, lembrava a aparência humana, mas tinha umas orelhas pontudas e alongadas, nariz grande pontudo e os pés grandes, mesmo para o seu tamanho. Logo após o surgimento do que parecia um pequeno elfo, o lider dos supostos magos disse algo para a criatura, e ela rapidamente respondeu ao seu comando, começando a farejar e andar em passos rápidos e longos. Depois de alguns segundos, o elfo parece que encontrou o que procurava, parado em frente ao garoto que sobrevivera aos tempos difíceis do vilarejo, e apontando o dedo para ele. Num ato rápido, o mago que aparentava ser o líder, foi em direção ao garoto, o olhou por alguns segundos, agarrou-lhe a força e o levou nas costas depois de ter lhe dado um soco no rosto no intuito de desmaia-lo. Os aldeões não entenderam o que estava acontecendo, mas sabiam que se tratava de perigo. Então, dois deles, com aparência rude, partiram para cima dos magos, mas um dos magos ergueu um pequeno objeto azul que estava em sua mão e fez os dois brutamontes pararem com um simples feixe de luz que derreteu parte do chão à frente onde estavam.
Era tarde demais, os magos conseguiram o que queriam dos aldeões, já estavam indo embora. Agora, só podia-se ouvir o grito da mãe do garoto o chamando.
- Evard... Não!...
Próximo a essa aldeia, cerca de 100 anos mais tarde, um fazendeiro indo para a sua casa com algumas madeiras, percebe que algo estranho está acontecendo. Então, rapidamente acelera o passo para chegar logo à sua casa. Chegando lá, encontra a sua esposa e comenta:
- Caramba, percebeu isso? O tempo está estranho.
- Sim, é bem estranho, não estou vendo nenhuma nuvem carregada, e está ventando muito. – Disse a esposa.
- Margoh! Pegue a minha “caixa”, irei verificar isso. – Disse o fazendeiro à sua esposa, indo em direção à porta.
Já fora da casa, andando floresta adentro, o “fazendeiro” viu que os animais da região estavam agitados, correndo enlouquecidamente em direção oposta à estrada principal que ligava várias regiões ali perto. Essa era uma estrada importante, pois vários mercadores passavam por lá para trocar mercadorias nos outros reinos, e ela seguia direto para o Reino de Yrots. Por ser tão movimentada, a estrada era constante alvo de ladrões, principalmente à noite.
Quando chegou mais perto da estrada, o suposto fazendeiro viu uma das cenas mais impressionantes de sua vida. Ele viu uma garota de porte médio, aparentemente protegendo uma garota de quase a mesma idade de um provável ladrão. A garota da frente estava segurando um objeto que ele de imediato identificou, era um violão, estranhamente bem conservado.
A ventania era constante, e o homem se agarrou no tronco mais próximo para não ser arremessado floreta adentro. Logo após a garota de trás se afastar, a garota que estava com o violão o virou em uma posição vertical, e o mesmo começou a brilhar intensamente, tão intensamente que o homem que ainda estava às escuras segou-se por alguns segundos. Então, ele ouviu que a garota gritou algo.
- Se afaste Arisa! Irei te mostrar agora o que faz um Guardião!...
Arisa, então rapidamente se afastou do campo de batalha que se formara naquele instante.
YUI rapidamente soltou o violão no ar. O violão no mesmo instante ficou flutuando na frente dela, parecendo que era controlado mentalmente.
- Interessante! Você tem alguns truques bem esquisitos, mas não será páreo para as minhas “cordas”.
Antes mesmo de Backy dizer mais alguma coisa, YUI rapidamente fez com que o seu violão brilhasse intensamente e soltasse o que pareciam ser uns feixes de luz, fortes o bastante para derreter aço.
-Abra! – Disse YUI.
No mesmo instante, o violão parecia enlouquecido, pois soltava vários feixes de luz ao mesmo tempo, em direção ao ladrão.
Rapidamente, Backy puxou das costas, duas cordas finas, pareciam dois chicotes, mas Backy as manuseou de uma maneira diferente, rodopiando ligeiramente para se defender dos feixes de luz que YUI disparava com seu violão. Os feixes eram rápidos, e em grande quantidade, era quase impossível desviar daquilo. Backy então viu que estava ficando em desvantagem devido à quantidade do poder. Então, ligeiramente, Backy pegou um objeto do bolso, que parecia um pequeno pacote com algo dentro, e o jogou no chão. Uma fumaça amarelada fluiu no ar, muito intensamente, cobrindo e escurecendo toda área ao redor. Então, YUI recuou.
- Arisa, corra para trás o máximo que puder. Te darei dez segundos de vantagem. – Gritou YUI para Arisa, rapidamente.
- O que? O que você irá fazer?
- Não discuta, preciso de saia daqui imediatamente, irei salvar nossas vidas, ele está nos segando com a fumaça para nos matar! Agora vá!
- Ok!
Então Arisa rapidamente saiu em direção oposta ao campo de batalha, correndo o mais rápido que pôde.
Não se podia mais ouvir Backy, YUI não sabia onde ele estava, mas sabia que estava dentro da fumaça, sabia que estava armando algo. YUI então se sentou no chão, cruzou as pernas e começou a falar algo em voz baixa, parecia algo na linguagem que conversou com Marh Berth algumas horas atrás. Backy viu que ela havia abaixado a guarda, e foi rapidamente atacá-la em meio a fumaça.
- Você não me escapa!
- Syad! Agora! – Disse YUI rapidamente quando percebeu que o ladrão já estava pronto para atacar. Após dizer isso, o violão de YUI escureceu todo e liberou as cordas que haviam nele. No mesmo instante, a fumaça que cercava o local, sumiu repentinamente, como se fosse sugada por um vácuo, diretamente para o violão.
Agora Arisa podia ver direito, o violão de YUI havia sugado toda a fumaça do local e Backy estava flutuando no ar, todo enrolado pelas cordas de YUI que o suportavam. Mas Arisa percebeu que o ladrão não estava só flutuando, ele foi morto pelas cordas muito apertadas que o enforcaram.
- Syad, volte!
No mesmo instante o violão começou a voltar ao normal e as cordas começaram a ir em direção ao violão, largando o ladrão morto no chão e se ajeitando ao objeto.
YUI então parou, respirou fundo e disse:
- Feito!
- Caramba, você é boa! Não sabia que escondia todo esse poder. – Disse Arisa indo em direção a YUI.
- Tanto faz, estamos indo embora agora!
- Não tão cedo amores!
- O que? Você ainda está vivo? – Disse Arisa espantada com que via. Ela não acreditava, o ladrão estava levantando do chão, como se nada estivesse acontecido.
- Realmente você é forte, não esperava que uma mulher poderia me deixar com as calças na mão algum dia, estou impressionado. Vocês não contavam com minha maldição. É melhor se preparar, pois agora irei com tudo!
- Você é forte, mas é o ladrão mais burro que já conheci! Acha que deixaria você fazer o que quiser conosco?
- O que é que você esta falando? - Disse Backy, agora confuso.
YUI então mostrou a ele o violão. Ele não reparou de início, mas quando viu o que ela queria mostrar, já era tarde demais, a corda que faltava no violão amarrou as mãos e pés de Backy. O deixando imobilizado.
- Quando apliquei meu golpe em você, por precaução deixei uma corda escondida no seu bolso. Foi tão rápido que você não percebeu. Já que tenho cordas reserva, não me preocupei em deixar somente uma para trás.
- Desgraçada! Bruxa maldita! Acha que isso vai ficar assim? Jarrah, pegue ela!
Ao acabar de dizer isso, desceu de uma árvore próxima um pequeno tigre, ainda na idade jovem. Foi em direção a YUI rapidamente, não dava para ela se proteger.
- Cuidado YUI! – Disse Arisa apontando para o felino que já estava quase em cima de YUI.
No mesmo instante, o colar que Arisa carregava no pescoço, começou a brilhar intensamente e flutuou no ar, ainda seguro pela corrente. E o gato foi arremessado para longe com um feixe de luz que saiu do colar de Arisa. Todos olharam para ela impressionados com a cena. O felino havia morrido.
- A “Pedra da Luz”! Como conseguiu ela! – Disse Backy, ainda amarrado pela corda do violão de YUI.
- É melhor irmos agora Arisa, temos muita coisa para esclarecer sobre isso. – YUI retrucou.
- Hey! É você não é? A garota da história! A garota que o rei Lucan ainda procura para conseguir a pedra. – Backy desesperadamente perguntou.
- Não! Ela já está morta, sumiu com a mãe. – Disse Arisa nervosa.
- Não dê ouvidos a ele Arisa, temos que ir para Yrots fazer “algo”.
- Yrots? Vocês estão loucas! Yrots foi destruída recentemente, só sobrou algumas casas.
- O que? O que aconteceu ao reino? – Perguntou Arisa desesperada.
- O Rei Lucan a destruiu recentemente quando suspeitou que havia alguém com a pedra no reino.
- Não importa, não precisamos das casas de Yrots para ir para lá. Não iremos precisar das casas de Yrots para completar nosso caminho. – YUI retrucou.
- Hahahahaha! O caminho até lá foi destruído também garota! Ir pelo antigo caminho é impossível, só se você tiver algum tipo de transporte que a faça voar, pois com a guerra no local, abriu-se um precipício enorme.
- O que faremos agora YUI, será que ele está falando a verdade? – Arisa perguntou.
- É a mais pura verdade, o caminho está destruído! - Disse um velho com uma caixa e um cajado na mão, saindo da floresta. - Vocês terão que pegar um atalho.
- Quem é você velho, fale logo se não quiser morrer. – Disse YUI em um tom diabólico.
- Se acalme YUI, não mate ele, ele pode nos ajudar a chegar até Yrots!
- O reino foi destruído, a estrada também, mas tem algumas maneiras de chegar até lá.
- Maneiras? Como assim? Podemos chegar lá sem a estrada? – Arisa encheu-se de esperança.
- Sim, possivelmente há várias maneiras, mas conheço só uma, e bem eficiente.
- Quanto isso custará, velho! – YUI perguntou desconfiada.
- Esse maldito ladrão já me infernizou demais, roubando minhas mercadorias, plantações e matando meus animais. Se puder manter ele longe daqui, terá seu caminho.
- Ótimo, considere feito....
Margoh não presenciava esse tipo de ventania a anos. Era bem estranho, pois não costumava ver os animais tão assustados.
Com receio de que algo grande estivesse ocorrendo, Margoh começou a juntar as ferramentas que estavam na área ao redor da casa e as colocou no celeiro. Quando voltou para a porta da casa, tomou um susto. Viu seu marido, John, vindo para casa com duas garotas e um homem amarrado.
- O que aconteceu? – Perguntou ela assustada.
- Temos visitas para esta noite. Prepare os quartos....
Já escureceu, e após jantarem, as duas garotas foram para fora da casa para verificar o prisioneiro que estava amarrado no celeiro pela corda de YUI. Após deixarem ele com um pão e água, Arisa chamou YUI em um canto perto da porta da casa e começou a perguntar o que elas deveriam fazer.
- Marh Berth me contratou para escolta-la até Yrots. Ela me disse que você estava em perigo por causa da pedra que você carrega. Haviam boatos que Lucan suspeitava que a pedra estava escondida no vilarejo onde você morava. Então sua mãe mandou você ir até a casa de Marh Berth para a sua própria segurança. O que você não sabia até agora, é que uma guerra está se formando por causa dessa pedra que você carrega, e só você, que é a portadora, poderá dar um fim nisso tudo, com um simples ato, destruindo a pedra.
- Como se fosse fácil destruir isso. Já tentei umas marteladas quando pequena e não deu certo.
- Deixa de ser idiota, acha que uma simples martelada tem poder suficiente destruir isso? É um item mágico, e não o seu dedo. Garota idiota.
- Então, senhorita sabidona, como iremos destruir a Pedra do Sol?
- Iremos? Acho que você não me entendeu. Só fui contratada para te escoltar até Yrots, a partir de lá, é problema seu e de Marh Berth.
- Marh Berth estará lá?
- Sim, ela prometeu que nos esperaria lá.
- Hey, nós saímos antes dela, como ela “nos esperará lá”?
- Eu não sou maga, pergunta pra ela. É só isso que quer saber? Já estou de saco cheio de você!
No mesmo instante, as garotas foram surpreendidas com o chamado de John, que iria explicar como as garotas iriam chegar a Yrots sem passar pela estrada, que estava totalmente destruída....
- Tempos atrás – começou explicar John – Havia uma aldeia a alguns quilômetros daqui. Essa aldeia foi atacada estranhamente por um grupo de magos uma vez. Após esse evento, os moradores da aldeia se espalharam e fugiram para outro local, temendo represarias. O aldeão-chefe junto com os feiticeiros da aldeia, ao saírem do local, deixaram para trás uma maldição. A maldição consiste em fazer desaparecer a antiga aldeia durante o dia, e fazê-la aparecer durante a noite.
- E o que isso agrega em nosso caminho? – Disse YUI ironicamente.
- A travessia alternativa a qual falei para vocês, consiste em atravessar toda a aldeia, o que faria você chegarem em Yrots, após atravessar a aldeia, em apenas três horas.
- Três horas? Isso nos daria bastante tempo. Se é assim, podemos ir nessa noite mesmo! – Arisa disse se animando com a situação.
- Não! – O velho falou.
- Não? Porque não? – Arisa retrucou.
- Não daria tempo de vocês atravessarem a aldeia. Estamos quase de madrugada, vocês terão dificuldade para enfrentar os “perigos” do local, e se vocês não conseguirem atravessar a tempo, antes de o sol aparecer, vocês ficarão presas para sempre no local.
- Como sabe tanto sobre isso? – YUI desconfiou.
- Porque eu sou o antigo aldeão-chefe que ajudou a colocar a maldição.
- Co... Como? – Arisa não acreditava.
- Vocês terão que sair amanhã bem cedo para chegar ao local quando o sol se por, para entrarem no terreno. Uma vez lá, não poderão mais voltar, terão que completar o caminho antes de o sol se por.
- Não será nada fácil. – Disse YUI.
Após a longa conversa, as duas foram descansar para saírem no outro dia bem cedo....
O dia amanheceu, e após tomarem o café que Margoh preparava perfeitamente bem, YUI e Arisa saíram e foram para o celeiro.
- O que iremos fazer com ele. – Perguntou Arisa.
- Poderia soltá-lo no caminho, mas continuaria a atazanar a vida do fazendeiro, ou mago, sei lá. Poderia também mata-lo no meio do caminho, mas ele é tão fraco que nem teria graça...
YUI continuou falando suas opções e Arisa se assustava a cada uma. Pensou seriamente em ser mais gentil com sua guardiã, já que não sabia do que YUI era capaz de fazer quando Arisa fizesse perguntas demais.
- Já sei, para não mata-lo, poderíamos usar ele como um... carregador. – Arisa disse.
- Sabe o que tem de errado nessa sua ideia? Tudo!
Teremos que dar o que comer para ele, iremos nos atrasar e ele é um inimigo, se você ainda não percebeu.
- John e Margoh nos deram vários suprimentos, estamos com tempo, e carregar isso somente com você, irá nos atrasar. – Disse Arisa. Mas YUI sabia que ela queria poupar a vida do ladrão.
- Então tá, ele carrega metade dos suprimentos....
Já estava quase escurecendo, e o local onde era a antiga aldeia estava deserta, até que surge três figuras no horizonte. Uma totalmente cansada e reclamando bastante ia na frente com as mãos amaradas e uma espécie de bolsa amarrada nas costas, enquanto as outras duas iam atrás escoltando.
Após chegarem no local indicado por John, todos pararam. Ainda faltavam quinze minutos para o escurecer, então todos sentaram no chão para descansar.
Arisa foi ao ladrão e ofereceu água para beber. Ele bebeu e depois fez uma cara de quem não gostou. Clássico de Backy, que odiava ser tratado como criança.
Arisa então foi para perto de YUI.
- Quanto tempo falta?
- Quinze minutos! – Respondeu YUI odiando a pergunta.
- Porque você se tornou guardiã YUI? – Perguntou Arisa, como se tivessem tempo para perguntas.
- Porque não tinha mais o que fazer! – YUI respondeu com um ar de irritação.
- Na minha aldeia, dizem que os guardiões não usam os verdadeiros nomes, pois são pessoas que largam o seu passado, e se dedicam ao rei do seu país. YUI é seu verdadeiro nome?
- Ah... Não enche! – YUI mais uma vez disse irritada.
- Porque você é assim em? Sempre irritada, sempre nervosa, parece que me odeia. – Arisa gritou. – Responde alguma coisa!
- Já disse pra não encher! Dá pra ficar calada? – YUI agora respondeu no mesmo tom de voz.
- Odeio pessoas que mentem para si mesmas. – Arisa sussurrou.
- Acha que me conhece? – YUI agora gritou em um tom forte.
- Te conhecer? Você é somente uma guardiã fracassada e irritante que agora fica fazendo serviços de aluguel. – Arisa se alterou.
- Acha que essa sou eu? Quer saber quem eu sou? Eu vou te falar quem eu sou! Sou Sophie Vilae, filha do Rei Lucan Vilae, rei das grandes terras de Forlen, o homem que está querendo te matar. Sou herdeira do trono de Forlen e dona por direito dessa sua pedra, a Pedra da Luz, a minha Pedra da Luz, que me foi dada quando criança. E estou a um ato de não te matar aqui mesmo.
No mesmo instante que YUI disse essas palavras, uma luz veio da frente onde estavam, o chão tremeu um pouco e uma névoa subiu. A Estrada da Noite acabara de aparecer....
Antes peço para que todos leiam o capítulo anterior, pois nesse terão partes que precisarão da compreensão da primeira parte.
Obrigado por esperarem esse novo capítulo da minha história. Aceito todo o tipo de crítica, para o crescimento da mesma.
E não percam o próximo capítulo: “A ESTRADA DA NOITE”.
Até lá.
Re: The Guardian of Light – Parte 2 - "Revelações" por Felipe-Senpai
Poooxa... acho que vou voltar a escrever...
Alguém tá querendo ler a continuação?
Alguém tá querendo ler a continuação?
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